Considere o experimento de Young com um feixe incidente 1 perpendicular ao anteparo A e um ponto P na direção θ do anteparo de observação O, onde a interferência é construtiva. Se agora acrescentamos outro feixe incidente 2, que forma um ângulo ∆θ com o feixe 1, e se formos aumentando ∆θ, chegaremos a uma situação onde a interferência em P é destrutiva para o feixe 2, ou seja, os mínimos de 2 caem sobre os máximos de 1 e, se os dois feixes têm a mesma intensidade (e frequência), as franjas de ...
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